sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Emergência do Pop! Medina acaba de lançar “Elsk Mig” corre pra ouvir o novo single da cantora.




Medina está de volta com um single inédito, a novidade do momento é o single “Elsk Mig” lançado na Dinamarca,  em dinamarquês, Medina que alterna entre álbuns internacionais e regionais, lançou o “We Survive” ano passado, mas o desempenho do mesmo foi ruin e ela parece ter desistido do álbum. 

Ouça o novo single.

Veja alguns vídeos da passagem da JoJo e sua Mad Love Tuor por Dublim, Londres, Amsterdam e Paris.


JoJo conseguiu o que muitos duvidavam, conseguiu voltar e recuperar seu lugar entres as estrelas da música, agora já colhendo os frutos da nova casa a Atlantic Records, e de seu novo álbum “Mad Love”, ela iniciou á alguns dias sua nova turnê, a “Mad Love Tuor” com datas na Europa e nos Estados Unidos, infelizmente deixou a américa do Sul de fora, mas quem sabe futuramente né?

Confira alguns videos das peformances.

Teve a sensual High Heel. com direito a Lap Dance. (Live in Amsterdan)


Vibe. (Live in Amsterdan)


Musi. (Live in London)


I Am/ FAB. (Live in London)


Good Thing (Live in Dublin)


Leave (Get Out) ¨Live In Dublin


FAB. Live in Paris


Too Little Too Late (Live in Dublin)



OMG: Está rolando campanha na internet para a produção de “Queda Livre 2”, continuação do filme de 2013.


É isso ai pessoal, os atores alemães Hanno Koffler e Max Riemelt (Sense8) divulgaram em suas páginas no facebook que está rolando uma campanha na internet para arrecadar fundos para a produção de uma continuação para o filme “Queda Livre (Free Fall)” lançado em 2011.

No facebook os atores divulgaram seguinte mensagem juntamente com o site do projeto.

“Boas Noticias: Nos vamos começar uma campanha de crowdfunding para “Queda Livre 2” em Fevereiro!
Voçê quer ser o primeiro a saber, sobre as atualizações da campanha? Freefall.com está online agora!
Nos visite e se inscreva para as nossas novidades.”


Queda Livre conta a historia de um policial casado que acaba se apaixonando por de seus colegas de trabalho e vivendo um romance proibido.

Sinopse: Tudo que era normal desaparece quando um policial passa a sentir algo por um colega de trabalho e começa a se distanciar da namorada grávida.


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Entrevista exclusiva com o ator Márcio Fecher o vilão Baal da série de terror Supermax da Rede Globo.


Queridos leitores, como sabem ano passado em Dezembro a dona Rede Globo encerrou um de seus melhores produtos dos últimos anos, sua primeira série sangrenta de terror a subestimada “Supermax”, passada em um presídio abandonado na floresta amazônica, transformado em cenário para um reality show, o programa mostrava um gurpo de “criminosos” convidados a concorrer a 2 milhões de Reais, e que depois de serem abandonados misteriosamente pela produção do programa a sua própria sorte os participantes descobrem que nãos estão realmente sozinhos, e vários eventos sobrenaturais e aterrorizantes começam a acontecer.

Após o fim da série, consegui entrar em contato com um dos atores principais dessa historia inovadora na TV brasileira, trata-se de Márcio Fecher que interpretou inicialmente o Pastor Nonato que acabou se transformando no demoníaco Baal.

CDD: Olá Márcio, primeiramente gostaria de lhe parabenizar pelo excelente trabalho que realizou em Supermax, seu personagem “Baal” estava sinistro, e você está de parabéns, ao contrário de alguns ali, você realmente convenceu com boa atuação, e agradeço por tirar um pouquinho do seu tempo para responder algumas perguntas para o nosso blog.

Márcio: Eu que agradeço a oportunidade de conversar um pouco contigo. Que com que gostou do meu trabalho, acredito que todos ali estavam brilhantes e com o peso igual de verdade e entrega, isso me orgulha muito ter um elenco com quem posso jogar como ator.

CDD: Minha primeira pergunta é sobre como o projeto chegou até você? Foi difícil conseguir o papel?

Márcio: Eu já vinha fazendo algumas pequenas participações em cinema, fiz “Reza a Lenda” com o Cauã Reymond e este trabalho me abriu várias portas.

Como tenho uma carreira consolidada no Teatro (quero dizer com isso que eu estou num momento da minha vida como ator que escolho o que quero fazer no teatro),os produtores de elenco começaram a olhar para mim. Depois do filme fiz vários testes na casa que não deram em nada. Daí em abril de 2015, fiz um teste para o BAAL em Recife mesmo. Depois disso, fui aprovado e fiz outro teste no Projac e daí sim fui aprovado e contratado para fazer a série.

CDD: Qual foi sua reação ao ler o roteiro?

Márcio: Quando cheguei no seriado só os 11 capítulos tinham sido escritos. Faltava o 12. Quando recebi tudo li tudo feito um louco, fiz um pesquisa sobre tudo o que eu podia sobre o personagem e como eu podia relacionar ele com quem eu era para conseguir chegar em algum ponto de veracidade. Percebi que eu estava dando vida ao primeiro Vilão de uma série de Terror na Televisão Brasileira.  Isso maracá a vida de um ator.

Perceba, eu dei vida para um personagem que vive duas fases completamente diferentes uma da outra. Antes do BAAL ter aquela força, ali dentro mora um ser humano que se chamava Nonato, fiel Pastor que matou sua mulher e seu filho. Depois disso ele se intitula BAAL, por se revoltar com seu Deus, e vive por sete anos na mata fechada, dentro de um presídio de segurança máxima tentando procriar seu exercito.

Este personagem é daquelas que marca a vida de um ator pra sempre!

CDD: Como você lida com esses “haters” que insistem em diminuir produções brasileiras como Supermax?

Márcio: Acredito que tem uma parcela do público que não gosta do gênero terror e ponto. Tem que ser Respeitado isso. Mas existe outra parcela da crítica que necessita ver na tela, aquela cena sensual, aquela trama de traição, dos conflitos familiares, dos conflitos da escolha de vida. Eu entendo esta necessidade, não julgo mal! Acho que estes conflitos geram histórias incríveis que merecem ser contadas e consumidas por geram também valores.

Por outro lado o que me incomoda e me entristece é uma grande parte da crítica destruir qualquer produção brasileira, porque o tema não é do interesse dos que geram o poder. Em “Supermax”, temos uma construção dramatúrgica completamente livre de qualquer clichê! E talvez isso que incomode! Porque tira o público do lugar comum. Faz o público pensar e não apenas engolir a mesma trama de sempre. Que eu também amo e consumo, o que não é nenhum problema e também nenhuma pequenez intelectual, é bom ressaltar!

Acredito que este combate do público que pensa no que consome e como consume e porque consome, vem justamente do medo de construir no Brasil um público mais crítico, que sabe melhor o que quer.

O que tem que se assumir é que estamos numa linha sem volta da globalização social.
O público sabe sim o que quer ver na TV. Por isso consome na internet aquilo que não tem na TV aberta. Eu entendo que na TV aberta tem que dar IBOPE para gerar anúncios e assim pagar e gerar lucro, eu sei que é assim que acontece, desde que a televisão foi criada. Porém o futuro, que já é agora, é da junção de tudo, tudo numa coisa só! Este lugar da Era digital já passou, estamos na era pós digital pois este mundo assustador da tecnologia não mais nos assusta, já estamos dentro dele e isso é irreversível, gostemos disso ou não.

Então se você me pergunta o que eu acho dessas pessoas que tentam destruir as produções brasileiras? Eu te respondo que estas pessoas já estão superadas pela história.

CDD: Você e outros atores da série nos enganaram direitinho, achávamos que iriam sobreviver já que estavam “loucos” por uma possível segunda temporada, honestamente você espera que haja uma segunda temporada? Por quê?

Márcio: Eu realmente não sei se haverá segunda temporada. Acho que todo trabalho tem seu ciclo e eu finalizei meu ciclo com “Supermax”. Se eu for contatado para fazer a série e eu aceitar, já que a televisão deixou de ser um mundo inatingível para mim, eu falarei disso publicamente nas minhas redes sociais, como eu sou e sempre serei, transparente. Até porque me interessa e muito ter um contato real com as pessoas que gostam do meu trabalho.

CDD: Em caso de uma segunda temporada, não acha que a série perderia sua essência com apenas um personagem vivo entre tantos que os fãs se apegaram? Qual sua opinião?

Márcio: Não! Acredito que a paixão vem e vai! Se o roteiro for bom e novos personagens aparecerem de forma que dê sentido real para a trama, os fãs vão se apaixonar e isso deve acontecer! É natural! O importante no final das contas é a trama, claro que os personagens que dão sentido para tudo, mas eles tem os ciclos dele, e a história como um todo tem a dela. Pense você como na sua vida, aquele amigo que já não tens mais contato, e sua vida seguiu. O que quero dizer com isso, sua vida continua sendo sua vida, mas seus ciclos e suas paixões mudaram e isso deve ter sido bom. Acredito que o passado é algo que tem que ser respeitado e louvado. E uma pergunta sempre necessária é, Precisamos ou necessitamos para dar sentido a nossa vida destes personagens? Se a resposta for sim, temos que louvar e refazer os laços e abrir novos ciclos. Se a resposta for não, agradecemos e descobrimos uma forma de finalizar com amor e respeito aquele elo. Com os personagens de “Supermax” não é diferente. Tudo depende de, caso tenha realmente uma segunda temporada, o que aconteceu e para onde iremos caminhar, que valores vamos defender e por que falar disso novamente. Por que assim iremos cativar as mesmas pessoas que gostaram e adquirir novos fãs e apaixonados pela nossa história.


CDD: E sobre a maquiagem e caracterização, o processo era muito trabalhoso? Você não se sentia incomodado com todo aquele “barro”?

Márcio: Claro que sim! Imagina passar 10 horas por dia de segunda a sábado fazendo caracterização de uma hora e meia e mais uma hora para tirar tudo e ficar completamente sem pelos durante dois meses. É cansativo, prazeroso, mas cansativo.

CDD: Você sabia o que iria acontecer com os outros personagens, ou foi surpresa pra você também?

Márcio: Depois que que li e gravei o capitulo 12 sim. Mas depois tinha uma especulação que o final poderia ser outro caso o final da história vazasse, mas isso não aconteceu!

CDD: Acho que seu personagem deveria voltar em uma possível segunda temporada pelo menos como Nonato, assim como Janete e Sabrina, é muita viagem minha, mas você não acha que pra um demônio Baal deveria ter mais poderes? Como por exemplo, ressuscitar pessoas?

Márcio: Acredito que BAAL não era um demônio. Ele era um ser humano. Um pastor. Um trabalhador. Ele não era um personagem fictício, é real!

Saca isso? Não existe esta história de superpoderes. Ele descobriu a cura porque caiu em uma caverna radioativa, é bom lembrar disso. Então se levar um tiro na cabeça morre. Se ficar cinco minutos debaixo da água morre afogado, e ponto.

CDD: Você acha que algum dia o público brasileiro que é acostumado a novelas com historias fáceis e mastigadas, será mais receptivo a seriados de terror, suspense e ficção cientifica produzidos no país?

Márcio: Acredito que o público brasileiro irá assistir mais séries brasileiras, volto a dizer que quem não gosta de terror não gosta e ponto. É tipo eu, odeio maionese, e ponto. Não existe um porque!

Sobre novelas, acho que o público brasileiro gosta deste genro romanesco de contar histórias, sempre existirá! Os roteiristas é que terão necessita de criar novas tramas e novos enredos que sejam atrativos e verdadeiros para o público. Para aproximar o telespectador para a televisão. Que tem seu lugar, assim como o teatro, o cinema, a dança e todas as formas de entretenimento.

Falando apenas de trabalhos audiovisual, acredito que a internet englobará todos os segmentos, e a TV aberta se reinventará mas nunca deixará de existir.


CDD: Qual a sensação de participar de um projeto tão sangrento, coisa inédita na TV brasileira? Como foi interpretar um demônio?

Márcio: Aquilo que te falei fiz o primeiro VILÃO de um série de TERRO Brasileira.
Sabe isso: (EM TOM ÉPICO)

- EU FIZ BAAL, NINGUÉM MAIS, EU FUI BAAL! (risos)

Brincadeiras aparte, para um ator que trabalha para sempre conseguir novos trabalhos, é sempre com fazer personagens que dão resultados positivos.

CDD: E pra finalizar, vamos poder ver você na telinha novamente ou esse foi um trabalho isolado?

Márcio: Em breve, tudo no seu tempo certo! Este ano de 2016 foi lindo, fiz minha estreia na TV com três trabalhos lindos na Globo, “Velho Chico”, “Justiça” e “Supermax”, acho que gostaram de mim! Então talvez eu faça mais coisa por aí!

CDD: Muito obrigado Márcio, aposto que os fãs da série vão adorar, muito sucesso pra você, espero te ver em mais projetos maravilhosos como “Justiça” e “Supermax”.

Márcio: Um grande abraço! Sempre que quiser entre em contato! Desculpe pela demora em escrever! Continue na batalha, sempre colocando valores sociais importantes para seu público, sempre com respeito aos outros, humildade na comunicação sempre! E nunca esqueça de fazer um autocrítica severa!

Assim irás longe meu querido!

Abs!


Primeiras Impressões:Dois Irmãos – Globo.


Ontem tivemos a grande estreia de “Dois Irmãos” nova minissérie da Rede Globo, e confesso foi muito animador ver ganhar vida na tela uma produção desse porte que se passa aqui na nossa região, em Manaus, aqui no meu estado, e o melhor baseado em uma obra literária criada aqui.

A minissérie se passa entre as décadas de 20 â 80 na cidade de Manaus, Amazonas, e conta a história de uma família de imigrantes Libaneses, mas especificamente as relações conturbadas de um Mãee seus dois filhos gêmeos.

O episódio começa com a matriarca Zana (Juliana Paes) em sua segunda fase, ansiosa pela chegada de seus filhos que foi morar no Libano, após preparar um caprichado almoço amazonense com sua criada indígena e sua filha mais nova ela sai para buscar o filho, desde de esta cena já percebemos que a família tem problemas pendentes, Iacob é um jovem de 20 poucos anos e parece ressentido com os pais.

Em seguida somos transportados a Manaus dos anos 20, Zana (Gabriela Mustafa) e Halim (Bruno Anacleto) são jovens, ela trabalha no restaurante de seu pai que serve uma mistura de culinária libanesa e amazonense, ele é um mascate vendedor ambulante e conhece Zana e se apaixona a primeira vista, desde então tenta conquista-la.

Uma frase que me chamou atenção foi “Um Coração Tímido Não Consegue Conquistar Ninguém”, depois de escutar isso de um amigo Halim toma coragem e um pouco de álcool e finalmente se declara publicamente parasua amada, é claro tendo que aguantar a desaprovação de alguns intrometidos.

Essa primeira parte do capitulo se focou em mostrar como o casal se conheceu e se casou, e adiscussão entre os dois sobre ter filhos, Zana é louca para ter filhos já Halim não tem o mesmo entusiasmo, mas acaba cedendo as vontades da esposa que engravida de seus primeiros filhos os gêmeos Iacob que nasce primeiro e Omar que nasce por ultimo frágil e doente.

Nessa parte temos inicios às desavenças entre os dois irmãos, Zana acabada dando mias atenção a Omar com a desculpa de que ele nasceu frágil, e deixa Iacob ser praticamente criado por Domingas, sua empregada indigne que foi “vendida” por um freira na infância.

O episodio foi todo ótimo, e termina com os dois irmãos no inicio da adolescência, conhecendo ao mesmo tempo seu “primeiro amor”, pra piorar a situação a garota que agrada aos dois meninos é a mesma pessoa, a bela e delicada Lívia (Monique Boursheld), na verdade achei ela uma piriguete que fica dando mole para os dois.

Durante uma sessão de cinema oferecida por Estelita (Maria Fernanda Candido) para as crianças da vizinhança, Lívia beija Iacob depois de flertar com Omar, o que causa a revolta dele, e durante uma crise de fúria e ciúme acerta o rosto de seu irmão com uma gargalo de garrafa quebrado.

A historia é narrado por Halim, o pais dos gêmeos e marido de Zana, o episodio foi ótimo, me agradou bastante, a fotografia está impecável, e os cenários naturais da Amazônia estão deslumbrantes, os figurinos e as atuações também, Maria Fernanda Candido por exemplo está magnífica no papel de Estelita.
 
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